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Para identificar possibilidades de novos serviços e cirurgias eletivas que possam ser realizadas na instituição.
Nesta sexta-feira (24), às 14h, o Hospital Faustino Riscarolli, do município de Correia Pinto, recebe a visita da equipe da Gerência Regional de Saúde de Lages, para identificar possibilidades de novos serviços e cirurgias eletivas que possam ser realizadas na instituição. O objetivo das visitas, que têm sido feitas na Região Serrana, é ampliar o atendimento de saúde de qualidade nos municípios que fazem parte do Programa Gente Catarina.
Uma das demandas urgentes que tem se apresentado é identificar e abrir novos leitos em hospitais da região que possam ser utilizados para desafogar a demanda sobre Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Lages.
De acordo com a gerente regional de saúde de Lages, Daniela Rosa de Oliveira, responsável por conduzir esse processo, a abertura de novos leitos em hospitais como o de Correia Pinto permite melhorar a qualidade do atendimento em saúde dos cidadãos de toda a região, mesmo que não sejam moradores do município. "Essa é a solução viável a curto prazo, mas depende de as pessoas aceitarem o atendimento em cidades onde não seja sua residência. Esse acolhimento é feito com mais conforto neste momento em que o sistema de saúde novamente encontra-se sobrecarregado devido às Síndromes Respiratórias", explica.
Segundo ela, há leitos para cobrir toda a demanda, e a Secretaria de Saúde tem feito um esforço para que ninguém fique desassistido. Além da ampliação da oferta de leitos, a Gerência também tem estimulado a busca e a confiança dos cidadãos no atendimento primário em saúde através das unidades básicas de saúde, para que as UPAs não fiquem sobrecarregadas com demandas que podem ser resolvidas nas UBS.
O Programa Gente Catarina é uma iniciativa do Governo do Estado de Santa Catarina que visa equalizar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os municípios cujo índice está abaixo da média estadual - que é 0,774. Hoje, são 61 municípios catarinenses com IDH inferior a 0,699, considerado um índice médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Elevar o IDH depende, também, de investimentos em saúde, já que impacta diretamente na expectativa de vida dos catarinenses. Assim, ações de prevenção de doenças, cuidado às gestantes e atendimento humanizado e de qualidade nas cidades são um dos focos do programa.
Assessoria de Imprensa Gente Catarina
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